Um terrível ataque a um hospital na Faixa de Gaza, que resultou em um grande número de vítimas, com um total de pelo menos 500 mortos. O Ministério da Saúde palestino afirmou que a autoria do ataque foi atribuída a Israel, enquanto o grupo extremista Hamas acusou Israel de cometer um “genocídio” neste ato. O hospital atingido foi o Hospital Batista Al-Ahly Arab, localizado no centro da cidade de Gaza, e a maioria das vítimas são mulheres e crianças.

O governo palestino que administra a Faixa de Gaza também classificou o ataque como um “crime de guerra”. Atacar deliberadamente hospitais é considerado um crime de guerra, de acordo com o Estatuto de Roma.

O Estatuto afirma que “conduzir intencionalmente ataques contra edifícios dedicados à religião, educação, arte, ciência ou fins de caridade, monumentos históricos, hospitais e locais onde os doentes e feridos são recolhidos, desde que não sejam objetivos militares” é um crime de guerra.

As autoridades palestinas, incluindo a Autoridade Palestina e o grupo Hamas, condenaram veementemente o ataque.

O presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, definiu o ato como um “ataque brutal” de Israel. Por sua vez, o Exército de Israel ainda não se manifestou oficialmente a respeito das acusações, e alegou que estão investigando a origem dos ataques para determinar se o hospital foi atingido por um míssil israelense ou se houve alguma falha no envio de mísseis pelo Hamas.

Fonte: UOL

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