Informação é do representante da ala política do grupo, Musa Marzouk
no por esfaquear um agente da polícia fronteiriça e sentenciada a oito anos e meio de prisão.
O diário Haaretz cita também o caso de Asra Jabas, palestina que explodiu um depósito de combustível, deixando um polícia ferido. A mulher mais velha da lista, com 59 anos, está detida por crimes relacionados com segurança. Já Samira Harbawi, de 53 anos, foi presa por “danos físicos graves” a terceiros e por “transporte e fabricação” de armas brancas.
Condenados por homicídio ficaram fora da lista
Israel se recusou a libertar prisioneiros condenados por homicídio. Concordou, porém, em deixar sair os condenados por tentativa de homicídio e atividades terroristas, assim como crimes menos graves, como danos a propriedades, interferência na atividade policial, reuniões ilegais, ataques a polícias ou posse de armas e explosivos.
Segundo o Haaretz, os prisioneiros palestinos pertencem aos grupos Hamas, Fatah, Jihad Islâmica e Frente Popular. No entanto, muitos deles teriam agido em nome próprio. Vários dos detidos não chegaram a ser julgados.
Algumas das 300 pessoas incluídas na lista moram em Jerusalém e têm carteiras de identidade israelenses.
O governo de Israel decidiu que o primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, o ministro da Defesa, Yoav Gallant, e o líder da oposição e membro do governo de emergência Benny Gantz vão determinar que prisioneiros serão libertados em cada fase.
Está também nas mãos dos três homens a data para o fim do cessar-fogo, desde que não se prolongue por mais de dez dias.
Com informações das agências Lusa e RTP- Rádio e Televisão de Portugal
Fonte : Agência Brasil